Aranauan, Axé, Maná, Motumbá, Mucuiú,
Kolofé, Saravá a todos!
Desde
que o diálogo religioso começou a ser fomentado no seio Umbandista com a
criação da FTU- Faculdade de Teologia Umbandista, muitos aspectos ligados às
Religiões Afro-Brasileiras ou Afro-Americanas começaram a ser discutidos com
profundidade. Logo, algumas questões saltavam aos olhos, mas a diversidade
religiosa ganhou certa relevância nas discussões.
Ao
falarmos de diversidade religiosa, trazemos à mente a pluralidade de formas de
manifestação do Sagrado e, aqui, nos concentraremos nas Religiões
Afro-Brasileiras/Americanas. Para entendermos melhor, façamos a comparação
entre o “Candomblé de Caboclo” (referências mais próximas da etnia negra) e a
“Umbanda Branca” (referências mais próximas da etnia branca). Por dentro dessas
Escolas, tomemos o exemplo dos “Caboclos”. Eles “giram”, indistintamente, numa
e noutra Escola, respeitando as características próprias de cada uma sem, no
entanto, deixarem de ser “Caboclos”.
Se
os “Caboclos”, nossos Mentores Espirituais, respeitam essas diferenças que
existem entre essas Escolas, nós também não deveríamos nos esforçar para seguir
este exemplo? De respeito incondicional às diferenças?
Meus respeitos a todos os nossos Irmãos
Planetários!
Peço a Bênção a meu Mestre! Axé Baba Mi!
Tashirenanda (Pai Pedro Nogueira)
Discípulo de Mestre Yamunisiddha
Arhapiagha (Pai Rivas)
Dirigente do Templo do Caboclo Ogun Sete
Escudos
OICD Petrópolis-RJ
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